Menos custosa e mais flexível do que um ambiente físico, a nuvem é uma solução que permite o “aluguel” da capacidade de armazenamento que se deseja durante um determinado período. Esse modelo mostra-se bastante interessante para pequenas e médias empresas por dispensar alto investimento em estrutura física com a compra de servidores. Para atender à necessidade de diferentes perfis foram criadas nuvens pública, privada e híbrida. Você sabe distinguir cada uma delas? Acompanhe, a seguir, como fazer isso.
Nuvem pública: geralmente é oferecida por grandes fornecedores de cloud computing, tem infraestrutura e serviços baseados na Internet. “Ela costuma ser muito eficiente para recursos que não são críticos para o funcionamento do negócio. É uma boa escolha para empresas que não requerem infraestruturas complexas e sob demanda”, detalha Nelson Mendonça, diretor de operações da Equinix no Brasil.
Nuvem privada: atende uma necessidade ou demanda específica e são ainda mais seguras, pois a conexão é feita de modo privado. Segundo o especialista, a ligação entre a empresa e a cloud não pode ser acessada por mais ninguém, diferentemente do que acontece na internet. “Ela é indicada quando controle, segurança e poder computacional exclusivo são fundamentais como é o caso de aplicações que são essenciais para o funcionamento da empresa.”
Nuvem híbrida: esse modelo combina os dois tipos anteriores. A empresa coloca na área pública as informações menos críticas e mantém os dados e aplicações mais estratégicos e valiosos na estrutura privada.