O setor financeiro é tradicionalmente vanguardista, e a chegada das novas tecnologias tem acelerado ainda mais essas transformações. Um exemplo é o uso da hiperautomação quântica para oferecer melhores serviços no segmento.
Enquanto a hiperautomação diz respeito à adoção de tecnologias robotizadas e digitais em larga escala, a computação quântica traz possibilidades até então inimagináveis ao utilizar o sistema de sobreposição, superior e mais potente que o sistema binário normalmente utilizado nos computadores tradicionais.
Mas como essa junção da hiperautomação quântica pode fazer a diferença quando falamos dos serviços financeiros oferecidos por bancos, fintechs e demais instituições da área? Para entender, conversamos dois especialistas
• Roberto Figueira, superintendente e chefe da Engenharia da Plataforma de Dados e Analytics do Itaú Unibanco; e
• César Augusto, arquiteto de sistemas da Certsys.
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